A saúde pública intermediada por organizações sociais: arranjos e configurações nas últimas duas décadas no Brasil
Resumen
Parte dos hospitais em São Paulo é administrada por entidades qualificadas: “Organizações Sociais de Saúde”. O objetivo deste artigo é compreender as mudanças ocorridas no espaço, configurações e oposição. Com abordagem qualitativa, a metodologia envolveu pesquisa de campo e bibliográfica sobre as organizações, origem, divergências e especificidades. Como resultado evidenciou-se quais são as organizações atuando na saúde e que sua escolha é individual do secretário de saúde. A oposição a tal arranjo é composta por sanitaristas, conselhos e sindicatos, a busca por legitimação advém de eventos com autopromoção, discursos unívocos e publicações.
Palabras clave
Reconfiguração; Governo; Sociedade; Contratos de gestão; Intermediação
DOI: http://dx.doi.org/10.1016/S1665-8574(14)71726-0
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